O Governo do Estado, por meio da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), promove nos dias 28 e 29 de novembro, uma edição especial do Feirão do Pescado. A ação irá ocorrer em dois pontos estratégicos da capital, com a estimativa de vendas de cerca de 50 toneladas de peixe e a movimentação de R$ 1 milhão com a comercialização de pescado, além de hortifrútis.
A edição especial do Feirão do Pescado, como explica a diretora-presidente da ADS, Michelle Bessa, acontecerá no Centro Cultural dos Povos da Amazônia – antiga Bola da Suframa, zona sul, e no Centro Estadual de Convivência da Família Padre Pedro Vignola, na zona norte da capital.


“A iniciativa da ADS faz parte de um plano de ação do Governo do Amazonas para oferecer espaço de comercialização aos piscicultores diretamente para a população. O estado subsidia toda a estrutura para esses produtores, incluindo bancas, tendas, e suporte com gelo, para que o preço possa chegar até o consumidor de uma forma mais acessível”, detalhou Michelle Bessa.
Ainda segundo a diretora-presidente da ADS, nos dois pontos, as vendas no dia 28 serão das 5h30 às 19h, e no dia 29 das 5h30 às 13h. “Nos dois locais, o público encontrará peixes in natura, filés processados, além de peixes regionais como tambaqui, matrinxã e pirarucu, além de uma variedade de produtos, incluindo hortifrúti, hortaliças”, destacou.
Edição especial
A programação da edição especial do Feirão do Pescado vai reunir aproximadamente 24 piscicultores. As espécies que serão comercializadas nesta edição são: tambaqui, pirarucu e matrinxã. Nos dois locais, também irá ocorrer a venda de hortifrúti, hortaliças e café regional.
Os peixes fazem parte da produção de piscicultores de Manaus, Manacapuru, Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Novo Airão, Careiro, Presidente Figueiredo e Iranduba. Segundo o engenheiro de pesca Aprigio Mota, da ADS, o Feirão do Pescado foi cuidadosamente planejado para respeitar o período do seguro defeso.
“A ADS está explorando alternativas para garantir a comercialização de peixes criados em tanques de piscicultura, respeitando a proibição da pesca em rios e lagos durante este período. A iniciativa representa uma oportunidade de comercializar peixes de alta qualidade, como o tambaqui de piscicultura local e o pirarucu de manejo”, enfatizou o engenheiro.

