Manaus (AM) – A Prefeitura de Manaus se junta à Rede Brasileira de Institutos de Planejamento (inRede) e estará presente no 4º encontro promovido pelo grupo, em Campo Grande (MS), de 26 a 28 deste mês, com apoio institucional do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), e da Agência Alemã de Cooperação Internacional (GmbH).
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Manaus, via Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), passa a se somar a mais de 20 instituições de todas as regiões do Brasil, para atuar na troca de experiências e informações com dados, capacitação e criação de políticas públicas entre os municípios participantes.
O encontro também vai integrar a programação do 6º Seminário Cidades Brasileiras: desejos e possibilidades, que ocorrerá na sequência do evento da rede, no dia 28. A reunião da inRede conta ainda com suporte dos projetos de Apoio à Agenda Nacional de Desenvolvimento Sustentável no Brasil (Andus) e da plataforma ReDUS (Rede para o Desenvolvimento Urbano Sustentável).
Mais de 85% da população brasileira já vive em cidades e a urbanização é o principal vetor da transformação socioeconômica e demográfica do país.
“Atuamos para construir caminhos e soluções sustentáveis para enfrentar os desafios da cidade, considerando a vasta pluralidade e dimensão dentro da própria Manaus. E os institutos de planejamento têm essa missão, de consolidar o desenvolvimento urbano e regional, com suas especificidades, integrado, inclusivo, sustentável e conectado com as agendas globais e casos de sucesso mundiais”, disse o diretor-presidente do Implurb, engenheiro Carlos Valente, que representará a Prefeitura de Manaus no 4º encontro.
A inRede une integração política, planejamento, programa, projeto e implementação no Brasil, por meio da articulação da visão de longo prazo de desenvolvimento sustentável com o Plano Diretor e o Plano Plurianual das cidades. Também são focos do grupo a inovação constante e o compromisso com a aceleração do desenvolvimento sustentável da cidade, da redução de suas desigualdades e da sua resiliência às mudanças do clima.
Já participam da rede as cidades de Campo Grande (MS), Recife (PE), São Luís (MA), Canaã dos Carajás (PA), Apucarana (PR), Curitiba (PR), Maringá (PR), Rondonópolis (MT), Redenção (PA), Fortaleza (CE), Santa Maria (RS), Cuiabá (MT), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Caruaru (PE), Juiz de Fora (MG), Naviraí (MS), Piracicaba (SP), São Gonçalo (RJ), Londrina (PR), Niterói (RJ), Sobral (CE), Maceió (AL) e o governo de Alagoas.