Lançado pelo Governo do Amazonas em 2021, o programa Prato Cheio é uma das principais estratégias de combate à insegurança alimentar do estado. Voltado para famílias em situação de vulnerabilidade, o programa possui 44 unidades espalhadas pela capital e interior.
Para ter acesso às refeições do Prato Cheio, os usuários devem se cadastrar na unidade que frequentam. Para isso, é necessário comparecer na cozinha ou restaurante com cópias de documentos como RG, CPF, comprovante de residência e Número de Identificação Social (NIS). Aqueles que possuem filhos menores de 17 anos devem levar o RG ou Certidão de Nascimento para que sejam registrados como dependentes.
Com o cadastro efetuado, essas famílias podem almoçar diariamente nos locais. A coordenadora do programa na capital, Myriam Simões, destaca que o cadastro só é válido na unidade em que foi feito, sendo necessária a realização de um novo cadastro caso o usuário almoce em outro local.
As unidades abrem às 8h, momento em que as senhas começam a ser distribuidas e o horário de almoço inicia às 11h. “Basta levar a documentação até a unidade. Nossa equipe está preparada para atender o público a partir das 8h da manhã”, destacou Myriam Simões.
O Prato Cheio é administrado pela Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas) e pela Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental (Aadesam). São 18 unidades na capital e 26 no interior, totalizando 44 unidades no Amazonas.
O programa é dividido em dois serviços distintos: os restaurantes populares, que funcionam de segunda a sexta-feira, das 11h às 13h, com refeições vendidas pelo valor simbólico de R$ 1; e as cozinhas populares, nas quais a sopa é gratuita e cada pessoa atendida tem direito a 1 litro de alimento, de segunda a sábado, também das 11h às 13h.