Em 2025, o júri da mostra Amazônia na 7ª edição do Festival de Cinema da Amazônia – Olhar do Norte está formado por personalidades do cenário audiovisual: Karla Martins, Rafael Ramos, Rayane Penha, Adanilo e Jimmy Christian. O evento acontece até domingo (21/09), com programação gratuita no Teatro Amazonas, no Largo de São Sebastião, no centro histórico de Manaus.
O Olhar do Norte 2025 é realizado pela Artrupe Produções, formada por Diego Bauer, César Nogueira, Hamyle Nobre e Victor Kaleb, em parceria com o Cine Set e a Itaú Cultural Play e apoio da Atelo, Amazonas Shopping e Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.
Na Mostra Amazônia, com produções audiovisuais assinadas por diretores dos estados da Amazônia Legal estão os filmes “A Conquista da Floresta”, de Fernando Segtowick e Lucas Domires, “Americana”, de Agarb Braga, “Boiuna”, de Adriana de Faria, e “Pálido Ponto Vermelho”, de Kalel Pessôa, Lucas Parijós, Arthur Oliveira, do Pará; “A Memória que Ficou”, de Kaline Leigue, “Mucura”, de Fabiano Barros, e “Planeta Fome”, de Édier William, de Rondônia; “Entre As Nuvens”, de Alex Pizano e “Llaneros em Boa Vista”, de Fernando Millán, de Roraima, “Mansos”, de Juliana Segóvia e “Me Leve no Esquecimento”, de Felippy Damian, do Mato Grosso. “Noke Koi – A Festa de Um Povo Verdadeiro”, de Sérgio de Carvalho e Alexandre Barros representa o Acre.
As obras do Amazonas na categoria são “Bicicleta Amarela”, de Zeudi Souza, “DaSilva DaSelva”, de Anderson Mendes, “Nhandê”, de Begê Muniz e Elisa Telles e “Ticar Bodó”, de Luís E.S. Fernandes.
Todos os filmes da Mostra Amazônia concorrem ao prêmio de “Prêmio Especial do Júri”, “Melhor Direção”, dois prêmios de “Melhor Atuação”, “Melhor Roteiro”, “Melhor Direção de Fotografia”, “Melhor Montagem”, “Melhor Direção de Arte”, “Melhor Som”, “Melhor Maquiagem”, “Melhor Figurino” e “Melhor Filme” pelo júri, pela escolha do público e pelo júri jovem.
“Sempre temos interesse em ter diversidade entre os jurados, diversidade em vários níveis e artisticamente. É um júri muito especial, são pessoas que fazem parte da história do festival, então é um privilégio poder juntar essas pessoas, convidá-las para o festival, para que elas tragam o olhar delas e possam contribuir para formação de novos nomes, consolidação de nomes que já estão presentes”, afirma Diego Bauer, curador do Olhar do Norte.

O Olhar do Norte tem mais duas mostras competitivas: Outros Nortes e Olhar Panorâmico, a mostra não-competitiva Olhinho para o público infantojuvenil, curtas e longas-metragens convidados, além de atividades formativas, entre debates e oficinas, no Centro Cultural Palácio Rio Negro, Teatro Gebes Medeiros e Galeria do Largo. A premiação para Outros Nortes e Olhar Panorâmico são para “Menção Honrosa do Júri” e “Melhor Filme” pela escolha do júri e do público. O júri é composto por críticos do Cine Set.
Olhar do Norte 2025
A 7ª edição do Festival de Cinema da Amazônia recebeu 832 filmes inscritos para as mostras competitivas Amazônia, Outros Nortes e Olhar Panorâmico, além da mostra não-competitiva Olhinho.
Em seis edições, o Olhar do Norte já alcançou 5.200 pessoas presencialmente e 9.000 on-line, além de exibições de mais de 220 curtas em quatro mostras: Amazônia, Olhar Panorâmico, Olhinho e Outros Nortes, 14 longas convidados, 15 rodas de conversa, 20 sessões de debates, 14 oficinas formativas e 10 masterclasses.
O Olhar do Norte tem outras iniciativas, como o Olhar do Norte Lab, para capacitação de projetos audiovisuais e profissionais da área em Manaus, e o Cineclube Olhar do Norte, com foco na formação de público e o incentivo a novos realizadores.
A programação completa está disponível no perfil do festival no Instagram (@olhardonorte).