Na noite deste domingo (10), o filme “Oppenheimer” se consagrou como o grande vencedor da 96ª edição do Oscar, considerada a maior premiação da indústria cinematográfica.
“Oppenheimer” conta a história real do físico J. Robert Oppenheimer, que trabalha com uma equipe de cientistas durante o Projeto Manhattan, levando ao desenvolvimento da bomba atômica.
Com direção e roteiro de Christopher Nolan, o longa levou para casa o principal e mais aguardado prêmio da noite, o de “Melhor Filme”.
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Christopher Nolan venceu o prêmio de “Melhor Direção” no Oscar. O diretor concorria à categoria com Justine Triet (“Anatomia de uma Queda”), Martin Scorsese (“Assassinos da Lua das Flores”), Yorgos Lanthimos (“Pobres Criaturas”) e Jonathan Glazer (“Zona de Interesse”).
“Ele é a maior estrela de cinema do mundo neste momento”, disse um gestor de talentos ao veículo.
Cilian Murphy, que interpreta J. Robert Oppenheimer, levou o Oscar de Melhor Ator, marcando a primeira vitória da Irlanda na cerimônia desde que Brenda Fricker recebeu o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante por “Meu Pé Esquerdo” em 1990.
Além disso, também se consagrou com outras quatro estatuetas: “Melhor Ator Coadjuvante”, para Robert Downey Jr. , “Melhor Montagem”, “Melhor Fotografia” e “Melhor Trilha Sonora Original”.
Logo na sequência, “Pobres Criaturas” se destacou com quatro prêmios: “Melhor Atriz”, “Melhor Figurino”, “Melhor Design de Produção” e, por fim, “Melhor Cabelo e Maquiagem”.
Neste ano, “Oppenheimer” liderava a lista de indicações, com 13 menções. Na sequência, “Pobres Criaturas”, estrelado por Emma Stone e Mark Ruffalo, aparecia com 11 indicações. Em terceiro lugar, “Assassino da Lua das Flores”, de Martin Scorsese.
“Barbie”, que travou uma disputa com o longa de Christopher Nolan desde a estreia, concorreu em oito categorias, no entanto, só se consagrou com “Melhor Canção Original”.
