Começa nesta terça-feira (7) a 2ª edição da Feira de Sustentabilidade do Polo Industrial de Manaus (FesPIM), da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Até a quinta-feira (9), especialistas das áreas científica e empresarial discutirão, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, o futuro sustentável da Amazônia.
De acordo com os organizadores, a feira tem como foco a promoção da sustentabilidade na região, alinhada à tecnologia. Além de práticas sustentáveis, serão apresentadas soluções inovadoras e tecnológicas para a preservação da floresta em pé. Em mais de 30 estandes, vão ser mostrados ao público produtos e inovações vinculados ao Polo Industrial de Manaus.
Entre os temas a serem debatidos estão Zona Franca de Manaus: um modelo classe mundial de proteção da Amazônia; Amazônia e Bioeconomia; Zona Franca 2073, quais são as estratégias?; Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia e Universalização Energética da Amazônia. A programação completa está disponível no site da Superintendência da Zona Franca de Manaus.
Polo Industrial de Manaus
Segundo a Suframa, o Polo Industrial de Manaus (PIM) obteve um faturamento nominal acumulado de R$ 115,03 bilhões nos oito primeiros meses de 2023, o que representa um decréscimo de 0,20% em comparação ao valor alcançado de janeiro a agosto do ano passado (R$ 115,2 bilhões). Em dólar, o faturamento acumulado até agosto deste ano foi de US$ 23.02 bilhões, um incremento de 0,81% em relação ao mesmo intervalo de 2022 (US$ 22.88 bilhões).
Os dados, parciais, fazem parte dos Indicadores de Desempenho do PIM e revelam também que as exportações atingiram o volume de R$ 1,96 bilhão (U$ 392.8 milhões), significando aumento de 0,77% em moeda nacional e de 1,98% em dólar, na comparação até o oitavo mês do ano deste ano com o mesmo período do ano anterior.
Dos 26 subsetores monitorados pelos Indicadores do PIM, 12 apresentaram crescimento na comparação (em moeda nacional) do faturamento acumulado até o oitavo mês de 2023 com o mesmo intervalo de 2022. Em termos percentuais destacam-se os incrementos observados nos segmentos de Mineral não metálico (116,56%; em dólar: 122,24%); Vestuário e calçados (69,16%; em dólar: 70,80%); Editorial gráfico (23,25%; em dólar: 24,05%); e o setor de Duas Rodas (22,27%; em dólar: 23,03%).