A 2ª edição do Rei da Selva Combat, um dos desafios de jiu-jitsu e grappling mais aguardado da região, foi um sucesso e deixa o público ansioso pela 3ª edição. Ao todo, o evento reuniu 32 atletas em 17 lutas, para mais de 1 mil pessoas que estiveram na Casa de Praia Zezinho Corrêa, na Ponta Negra, zona oeste de Manaus.
O evento, que aconteceu no sábado (3), contou com os talentos mais promissores e consagrados do jiu-jitsu e grappling de diversas categorias, peso e idades. Isto reforça o argumento da potência e pluralidade do talento do Amazonas, reconhecido mundialmente pela contribuição à arte suave, tanto com (Gi), quanto sem kimono (NoGi).
“Os resultados foram impressionantes, com competições acirradas e exibição de técnicas de alto nível. Desde as categorias mirins até os principais confrontos de faixa roxa adulto, cada competidor demonstrou habilidade, determinação e a essência do jiu-jitsu e do grappling“, afirma Ricardo Amaral, faixa preta de jiu-jitsu e mestre da academia White House.
Davi Yuri foi o grande vencedor do torneio, consolidando posição de destaque no cenário da modalidade com uma performance sem defeitos. Nas três lutas de NoGi, Isaque Almeida, Jardinho e Maurício Almeida repetem a boa atuação do evento anterior e saem como campeões do Rei da Selva Combat.
Dentre os destaques, Letícia Vasconcelos impressionou a todos ao finalizar rapidamente a oponente com um triângulo, mostrando estratétegia apurada e oportunismo. As lutas mirins de Arthur e Thalles Valentim foram apontadas como verdadeiras demonstrações de técnica, encantando o público com a habilidade e o espírito competitivo dos jovens atletas.
Foi uma honra de ter lutado, quero agradecer à minha adversária, que aceitou a luta para fazer esse card principal até 69 kg e a todos que estavam torcendo por mim. Agradecer também ao meu mestre Otávio Almeida por ter dedicação, o objetivo de ele ter me preparado pelo rei da selva. Vamos para cima, que esse 2024 seja um ano próspero pra nós e que o rei da selva continue assim, com excelentes eventos”, afirma Vasconcelos.
O evento foi marcado por momentos emocionantes, incluindo vitórias por finalização e pontos, que destacam a diversidade tática e técnica dentro do esporte. O Rei da Selva Combat estabelece-se como uma plataforma importante para atletas emergentes e estabelecidos exibirem a arte, paixão e dedicação ao jiu-jitsu e ao grappling.
“O Amazonas é o estado que mais exporta lutadores de jiu-jítsu com e sem kimono, o que foi claramente demonstrado pelo alto nível técnico dos atletas neste evento”, destacou um dos organizadores, Diogo Dutra. Outro dos realizadores, Bruno Cunha, complementa que “a Casa de Praia Zezinho Corrêa já é a casa do Rei da Selva Desafio de jiu-jitsu e grappling e foi um sucesso absoluto”.
Mais que um torneio, o Rei da Selva Combat 2 é visto como uma celebração do espírito, habilidade e comunidade do jiu-jitsu e grappling, incentivando o alto padrão para futuros eventos e inspirando a próxima geração de lutadores.
*Com informações da assessoria