O restaurante “A Torre” está situado no ponto mais alto de Portugal continental, na região da Serra da Estrela, no centro do país, um local apontado pelos visitantes em virtude dos seus encantos ao longo de todas as estações: primavera, verão, outono e inverno, sendo considerado “um verdadeiro refúgio”. Esse espaço gastronómico conta com a atenção dos frequentadores, que o consideram “acolhedor”. Quem visita o local, busca novas experiências, como “sentir a força dos sabores regionais” e deixar-se “maravilhar pela paisagem no seu entorno”.
Gerenciado pelo empresário Paulo Silva, o restaurante A Torre ocupa um lugar central num ciclo virtuoso que envolve a natureza, os produtores e os visitantes. Rodeado pelas imponentes paisagens da Serra da Estrela, o restaurante mantém parcerias com agricultores, queijeiros e viticultores da região, pessoas que carregam o saber tradicional e a sensibilidade de quem vive da terra. Dessa rede de relações nasce uma troca justa, que valoriza os produtos locais, beneficia o turismo e gera prosperidade para toda a comunidade.


Para Paulo Silva, a missão do restaurante vai além de servir boa comida: trata-se de honrar o território e proporcionar uma experiência completa aos visitantes. “A valorização e a riqueza que a terra proporciona-nos, ao dar-nos os frutos para podermos viver saudáveis e felizes, faz os nossos visitantes viverem a experiência de comer bem e sentir o sabor e a força nutritiva de cada alimento feito com zelo no nosso restaurante”, destacou o empresário.
Cada prato preparado no restaurante reflete a visão do seu idealizador, que acredita no poder transformador dos pratos.

“Buscamos envolver cada pessoa, para que se sinta parte de um contexto que enriquece a própria vida. Comer não é apenas saciar a fome, é, sobretudo, vivenciar uma experiência de vida”, afirmou Paulo Silva.
Em sintonia com a visão quase espiritual do empresário, Paulo Silva destaca que a experiência no restaurante é acessível a todos.
“O visitante pode comprovar esse facto no local, onde há uma comunhão entre o vinho, os alimentos preparados com a riqueza artesanal dos produtos da terra e o encanto de contemplar a natureza ao redor”, completou.


Por isso, explica Silva, os chamados “produtos endógenos”, ou de origem local, são a base da proposta do restaurante. Sem falar nos vinhos, com aromas próprios, fruto da ação da altitude.
“São produtos que vêm do esforço diário de quem trabalha a terra: adubando, semeando, criando. Com o tempo, chega a colheita, e os alimentos chegam até nós, que os transformamos em pratos pensados para satisfazer os nossos clientes”, disse.
Para Silva, a relação entre os produtos endógenos e a chamada “cozinha de território” é tratada com seriedade e profundo respeito à produção local.
“Valorizamos a terra e as pessoas que nela produzem com amor. É desses produtos que partimos para criar pratos ricos em cultura e história, que carregam a força da tradição. É isso que a nossa clientela busca”, afirmou.

Assim, as refeições servidas no restaurante alcançam o seu ponto mais alto pelo simples desejo dos clientes de descobrir, neste lugar, já reconhecido como um verdadeiro “templo gastronómico”, uma culinária autêntica, feita com produtos da região Centro de Portugal. Queijos artesanais que deixam qualquer apreciador de queixo caído, enchidos aromáticos que despertam os sentidos, pratos que convidam à contemplação: alimentar-se no restaurante A Torre é também uma forma de celebrar o território.
O menu do restaurante foi pensado para aqueles que desejam experimentar algo novo a cada visita, inclusive os clientes habituais, que encontram ali novas etapas de uma história gustativa. Uma história com início, meio e fim, contada prato a prato.
Como entrada, o início da história, o cliente pode degustar uma seleção que combina sabores artesanais e tradição: pães, azeitonas, petinga, manteiga caseira, cogumelos selvagens com queijo de ovelha, queijo em azeite, e diversas tábuas, como a serrana, que conta com queijo de ovelha, presunto e doce caseiro, ou a de enchidos, com chouriça tradicional, morcela, farinheira e chouriço mouro, a de presunto e a de queijo com doce caseiro. Ainda há a “surpresa da nossa horta”, com courgette, chila e
cherovia.


Entre os pratos típicos da Serra da Estrela, preparados no estilo da “cozinha de território”, destacam-se o borrego grelhado, as feijocas de javali, as feijocas à moda do pastor, a panela no forno serrano, a chanfana serrana e o cabrito à pastor.
Para aqueles que comungam com a terra, o cardápio oferece pratos vegetarianos como alho-francês à Brás e strogonoff de cogumelos. Há saladas.
Aos que apreciam uma boa sopa, recomenda-se a “sopa do dia”, feita com ingredientes frescos. Há os que preferem saborear o bacalhau à Torre ou a truta das águas frias da serra.
Para os amantes da carne, o restaurante oferece opções que agradam aos mais diversos paladares: bifinhos de frango com cogumelos, bife da vazia grelhado com ervas aromáticas e lombinho de porco com castanhas e queijo de ovelha, entre outros. E, como em toda boa história, o final é doce: pudim de pão, papas de carolo, arroz- doce, requeijão com doce de abóbora, mousse de chocolate caseira, maçã assada, peras bêbadas, salada de fruta e fruta da casa.
A riqueza de cada delícia mencionada pode ser vivida pessoalmente no restaurante A Torre.