Á página de psicologia da revista EL PAÍS SEMANAL, (Espanha) exibe hoje os reflexos da genuína amizade: Escrito pelo psicólogo Jonny Mois. diz ele! Os amigos legítimos são um apoio constante na vida, contra o vento e tempestades; beneficia a saúde o bem estar pessoal. No entanto sempre tem uma parte que não valoriza aquele que lhe quer bem. Falando em termos do século XXI – perguntamos, sua profissão, se é casado e tem filhos e inclusive quanto ganha no seu trabalho.
Uma amiga me confessou algo que eu não sabia explicar que muito anos atrás queria pedir-me um favor (não era monetário) mas ficou envergonhada em faze-lo. Tenho certeza que não pediu por causa da grande amizade que até hoje nos une. Falei do dever dela me contar porque amizade é recíproca, “Entre indivíduos amizade nunca vem oferecida mas devemos conquistá-la indefinidamente.” (Simone de Beauvoir). Se em um núcleo de pessoas perguntarmos que valores são importantes na vida: Em uníssono nomearão a amizade, No entanto, mas como cuidam de suas amizades? Não é proporcional à primeira questão: Os nossos atos evidenciam não refletir esse grande valor.
Sim, porque no dia a dia nos entretemos com celulares (este o ícone do século XXI) e com vitrines e compras nos shoppings, não telefonamos para o amigo para conversar assunto nossos, problemas nossos, doenças nossas… Ah! Essa então é uma fuga deles total, não querem estimular aquele que geme de dor ou está aflito com a atitude errada de um filho. Foge dessa como “se fosse tirar o pai da forca”. Imbuídos somente nos prazeres de um cinema, um aniversário, uma festa famosa, convite de viagens deslumbrantes. Esqueceram, até de convidar esse amigo para ao menos tomar o cafezinho, enxugar suas lagrimas. Na película “belo é viver”, a mensagem que um anjo deixa escrito no livro para essa amizade desprezada “Recorda-te que nenhum homem é um fracassado se tem amigos” E quanto a família sendo 5, 3 ou 2 apenas, deve sentar-se à mesa para conversar, rir… É aconchegante. Refrigera a alma. Dia destes escutei de um rapaz de 44 anos a seguinte história que contou entre amigos, Todos lagrimaram.
Disse que morava num local que costumava ter chuvas de granizos nas plantações, destruídas, a casa deles modestíssima era alvo das pedras inclementes de gelo e como não tinha um, teto mais forte tudo se quebrou e eles apenas 5 se abrigaram debaixo da mesa. Refúgio secular para as intempéries e lembrando que comiam ao redor dela todos os dias. A mesa em minha simples opinião era um símbolo, Era o maior amigo que tinham E uma grande amizade de madeira forte que vem em nosso socorro quando acontece algo de grandes proporções e assim gravaram na pedra infinita da mente e memorialística desse coração de carinho a afeto onde nenhum vento e granizo do mundo pode exterminar. Comparo aqui com a mesa do altar de uma igreja.
Se seus amigos se foram. Acorre àquela mesa divina. Espero o incenso borrifar teu coração e sente as palavras das bem-aventuranças e de Maria do Magnificat. Porque a mesa, cumpre sua missão explendidamente, não trai, acolhe tuas esperanças E diz. “CORAGEM! Não tenhais medo, SOU EU, “Bendiz aquela MESA! Chora sobre ela e pede a Luz das grandes” Horas. Aquelas em que todos juntos respiram aliviados por ter a quem recorrer. Sairás de lá com o brilho no olhar vindo do manancial do coração de cada um, por que aí está o CENTRO DO MUNDO, São João Paulo dizia:” Quando rezo esta ORAÇÃO o meu oxigênio é Jesus respirando dentro de mim e assim desta forma eu ajo. A MESA do altar sempre será o nosso melhor esconderijo. Fale às MESAS junto com sua família, confraternizem-se dando boas gargalhadas, mas a MESA maior te chama para abrigar-te. DO CAOS, Ela é a VIDA, e conserva sempre o MINUTO DIVINO. Aquela MESA que o alimento divinal a nutre teu espirito famélico de amizade.