MANAUS – A Polícia ainda não sabe quem matou o indígena Tadeu Kulina, de 33 anos, que veio a Manaus com a esposa para acompanhar o parto do filho, acabou morto a pauladas e voltou de avião num caixão, com ela e o bebê.
Ele desapareceu no dia 7 de fevereiro, e foi achado morto no dia 15, no IML de Manaus. Kulina mal sabia falar português e foi achado com sinais de espancamento. A vítima morreu no João Lúcio, e foi dada como indigetne.
Leia mais: Polícia Federal prende empresários suspeitos de financiar 8 de janeiro
Indígena estava desaparecido
O bebê nasceu na Maternidade Ana Braga, na zona leste de Manaus, no dia 1º. O parto ocorreu normalmente e a mulher se recuperou bem.
A família é da Terra Indígena Kulina do Médio Juruá. O Ministério Público Federal (MPF) abriu um procedimento preliminar de investigação para apurar uma eventual omissão no caso.
Parque Dez
Um morador do Parque Dez identificado como Júlio César foi morto a tiros na madrugada desta quinta-feira (29), enquanto descansava dentro da quitinete em que morava, no bairro Parque 10, na zona centro-sul de Manaus.
Os pistoleiros invadiram a casa onde o morador estava com a esposa e um amigo, atiraram e depois fugiram em um Voyage.
O carro foi deixado no bairro Cidade Nova, na Zona Norte, com cartuchos de balas e um galão da gasolina. Os policiais não encontraram registros de Júlio César na polícia.
O caso deve ser investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
