BRASIL – O Sindicato dos Delegados da Polícia Federal do Paraná moveu uma ação nesta segunda-feira (15), contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), em que pede uma indenização de R$ 56,4 mil por danos morais. A medida foi motivada por declarações do parlamentar feitas no último dia 19, logo após o pai dele, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-SP), ser indiciado por fraude em cartões de vacinação da covid-19.
Na ocasião, o filho “03” questionou se a corporação ia “continuar sendo cachorrinho” do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do inquérito responsável pela investigação.
Sindicato protesta
O Sindicato dos Delegados da Polícia Federal do Paraná moveu uma ação nesta segunda-feira (15), contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), em que pede uma indenização de R$ 56,4 mil por danos morais. A medida foi motivada por declarações do parlamentar feitas no último dia 19, logo após o pai dele, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-SP), ser indiciado por fraude em cartões de vacinação da covid-19. Na ocasião, o filho “03” questionou se a corporação ia “continuar sendo cachorrinho” do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do inquérito responsável pela investigação.
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Na ação, protocolada no Juizado Especial Cível de Brasília, o sindicato descreve as declarações do parlamentar como “agressões inverídicas, ofensivas, injuriosas e ilegais”, destacando que as falas prejudicam a imagem da corporação. O Estadão procurou a defesa de Eduardo Bolsonaro, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestações.
Na ação, protocolada no Juizado Especial Cível de Brasília, o sindicato descreve as declarações do parlamentar como “agressões inverídicas, ofensivas, injuriosas e ilegais”, destacando que as falas prejudicam a imagem da corporação. O Estadão procurou a defesa de Eduardo Bolsonaro, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestações.