A atriz Gal Gadot, 39, revelou ter enfrentado um problema grave de saúde pouco antes de dar à luz sua filha mais nova, Ori, em março. Em uma publicação nas redes sociais no último domingo (29), a estrela de “Mulher-Maravilha” (2017) contou que foi diagnosticada com um coágulo sanguíneo no cérebro — uma trombose venosa cerebral (TVC) — no oitavo mês de gestação.
“Em fevereiro, no oitavo mês da minha gravidez, fui diagnosticada com um grande coágulo sanguíneo no cérebro. Durante semanas, suportei dores de cabeça intensas que me mantiveram presa à cama, até que uma ressonância magnética revelou a assustadora realidade. De repente, minha família e eu nos vimos confrontados com a fragilidade da vida. Foi um lembrete claro de como tudo pode mudar em um instante. Em meio a um ano tão desafiador, tudo o que eu desejava era me manter firme e continuar vivendo”, relatou a artista.
Gal precisou passar por uma cirurgia de emergência, porém, apesar do susto, o nascimento de Ori, cujo nome significa “minha luz”, trouxe esperança à família em meio ao caos. “Antes da cirurgia, disse a Jaron [Varsano] que, quando nossa filha chegasse, ela seria a luz me esperando no fim desse túnel.”
A atriz admitiu que a recuperação foi desafiadora, mas agora se sente completamente curada. “Graças a uma equipe extraordinária de médicos do [hospital] Cedars Sinai e semanas de cuidados dedicados, consegui superar isso e iniciar o processo para a recuperação. Hoje, estou completamente curada e cheia de gratidão pela vida que me foi devolvida.”
Mãe de quatro filhos — Alma, 13; Maya, 7; Daniella, 3; e Ori — Gal usou sua experiência para alertar sobre a importância de prestar atenção aos sintomas.
“Essa jornada me ensinou muito. Primeiro, é essencial ouvir nossos corpos e confiar no que eles estão nos dizendo. Dor, desconforto ou até mesmo mudanças sutis frequentemente carregam sinais mais profundos, e estar sintonizada com seu corpo pode salvar vidas. É tão importante diagnosticar isso cedo porque é tratável. Embora raro, é uma possibilidade, e saber que isso existe é o primeiro passo para tratá-lo. Compartilhar isso não é para assustar ninguém, mas para empoderar. Se ao menos uma pessoa se sentir compelida a agir pela própria saúde por causa dessa história, terá valido a pena compartilhar.”