Novos dados da organização eleitoral sem fins lucrativos e apartidária “Vote.org” sugerem que o apoio da superestrela Taylor Swift à candidata democrata Kamala Harris produziu um impacto que pode ser significativo nos estados-pêndulo.
Desde publicação de Taylor incentivando seus fãs a regularizarem sua situação eleitoral, 52.222 americanos se registraram para votar e 144.243 pessoas verificaram seu status de registro, de acordo com a Vote.org.
Isso incluiu milhares de registos nos estados-pêndulo, onde tanto a campanha de Kamala quanto a de Trump esperam disputas que serão decididas por margens muito pequenas.
Entre 00h de quarta-feira (11) às 14h de quinta-feira (12):
No Arizona, 1.187 pessoas se registaram para votar e 3.399 pessoas verificaram a situação de seu registro.
Na Geórgia, 2.124 pessoas se registaram para votar e 6.939 pessoas verificaram a situação de seu registro.
No Michigan, 1.062 pessoas se registraram para votar e 3.318 pessoas verificaram a situação de seu registro.
Na Carolina do Norte, 2.213 pessoas se registaram para votar e 5.918 pessoas verificaram a situação de seu registro.
Em Nevada, 580 pessoas se registaram para votar e 1.360 pessoas verificaram a situação de seu registro.
Na Pensilvânia, 2.127 pessoas se registaram para votar e 5.283 pessoas verificaram a situação de seu registro.
Em Wisconsin, 1.350 pessoas se registaram para votar e 1.799 pessoas verificaram a situação de seu registro.
O Partido Democrata também está tentando aproveitar o poder político de Taylor Swift, lançando telões inspirados em Taylor com imagens de Kamala. Um dos outdoors ocupa 22 andares no topo da icônica escadaria vermelha da Times Square, em Nova York. A outra está em Las Vegas.
“Estamos na nossa Era Kamala!” diz um dos outdoors. “Um novo caminho a seguir. Pronto para isso?” diz outro.
Isso ocorre no momento em que a campanha de Harris esgotou as “pulseiras de amizade” inspiradas em Swift, e a campanha do ex-presidente Donald Trump também procurou entrar em ação, vendendo camisetas inspiradas na “Eras Tour” com a imagem de Trump.
O momento ressalta o domínio de Taylor Swift sobre a cultura pop americana e o quão crítica sua influência pode ser nas eleições de novembro.