O Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Vigilância em Saúde – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), participa do primeiro Simpósio Internacional de Doenças Tropicais Negligenciadas, que se encerra nesta sexta-feira (26/04), no Centro de Estudos Superiores de Tabatinga da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), em Tabatinga (a 1.108 quilômetros de Manaus).
O evento representa um marco significativo no combate a doenças tropicais negligenciadas, trazendo à tona questões estratégicas para a saúde pública e o bem-estar das populações das regiões tropicais. Além disso, a iniciativa promove a troca de conhecimento, experiências e fortalecimento de práticas entre setores envolvidos no enfrentamento das doenças tropicais negligenciadas.
A diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim, destaca a importância da participação da instituição no simpósio. “A iniciativa é uma oportunidade para fortalecer ações intersetoriais para melhorar a qualidade de vida da população, além de ser oportunidade de espaço para a discussão de políticas públicas e estratégias de intervenção contra essas doenças”, destaca a diretora.
O responsável pela Vigilância Ambiental da FVS-RCP, Elder Figueira, é um dos conferencistas do evento sobre “Avanços e Desafios da Vigilância de Doenças Negligenciadas, com Atenção à Leishmaniose”. “A iniciativa é um espaço para discutir estratégias inovadoras de combate a doenças tropicais que historicamente têm impactado as populações, como a leishmaniose”, acrescenta Elder.
A professora Marcella Pereira da Cunha Campos destaca a importância da participação no simpósio. “Este evento é uma oportunidade para compartilhar conhecimento e fortalecer a colaboração entre instituições na luta contra as doenças tropicais negligenciadas, reunindo a academia universitária e instituições de saúde de forma integrada no intuito de ampliar os estudos e ações no combate a essas doenças”, disse.
Simpósio
O primeiro Simpósio Internacional de Doenças Tropicais Negligenciadas reúne desde a comunidade acadêmica até instituições parceiras nacionais e internacionais, além de representantes da sociedade civil.
Entre as instituições participantes estão a FVS-RCP, Instituto Leônidas Maria Deane da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz Amazônia), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Ministério da Saúde, Secretaria Municipal de Saúde de (Semsa), as secretarias de Saúde do Alto Solimões, a Fundação de Medicina Tropical – Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), Secretaria Municipal de Saúde de Tabatinga, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) do Alto Rio Solimões.