Alinhado ao cenário de avanço no âmbito da responsabilidade socioambiental, a Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) tem avançado cada vez mais nesse âmbito. Ações em áreas como gestão de resíduos e responsabilidade social comprovam essa condição. Uma importante iniciativa foi o avanço no processo de gestão de resíduos. Hoje, 48,3% dos resíduos resultantes das atividades de implantação da rede de distribuição de gás natural (RDGN) são reutilizados.
Além disso, 38,01% dos resíduos gerados pelo serviço prestado à sociedade pela Companhia, responsável pela distribuição e comercialização de gás natural, são destinados à recuperação energética.
“Com esse trabalho realizado, a Companhia conseguiu reduzir significativamente os resíduos incinerados e alcançou a meta de 0% de resíduos enviados para o aterro sanitário”, disse a gerente de Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança (QSMS) da Cigás, Niaracir Campos.
O próprio método de construção adotado (não-destrutivo) contribui para a reducão de impactos ambientais enquanto tem baixa geração de resíduos. No Amazonas, concessionária é pioneira na utilização desse método de construção, o qual também tem menor impacto na mobilidade urbana da cidade. Importante destacar que todas as obras possuem Licenças de Instalação (LI) concedidas pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM); alvará de construção e a análise prévia de tráfego aprovados pelo Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb) e pelo Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) respectivamente.
Outro destaque é o projeto desenvolvido, desde o ano passado, denominado “Cigás na Escola”. Por meio dele, a Companhia leva ações de educação ambiental a unidades educacionais da rede pública de ensino. “A Companhia também tem apoiado projetos com impacto sociocultural, sendo um dos mais recentes voltados para a preservação da herança linguística de povos originários”, afirma a gestora de QSMS.
A competitividade do gás natural tem contribuído ainda com a expansão de negócios. Conforme a gerente de Mercado, Regulação e Tarifa (GEMRT), Raquel Caldas, a consequência tem sido a movimentação da cadeia produtiva local, em diferentes segmentos, oportunizando a geração de emprego e renda, especialmente junto a empresas de menor porte.
Essas foram algumas das iniciativas apresentadas pelas gestoras da Companhia durante o painel “Casos&práticas ESG nas empresas de óleo, gás e energia”. A programação integrou o Amazonas Óleo, Gás e Energia 2025, evento realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Energia, Mineração e Gás (Semig), e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/AM). O evento contou com a parceria da Cigás.